- o que fizemos, o que não conseguimos fazer, o que poderíamos ter feito, que lições aprendemos, o que partilhamos, o que perdemos... e o que conquistamos.
Tal como fazem os canais noticiosos, também nós devíamos fazer um flashback, tipo filme e revermos os episódios que mais nos marcaram no ano que findou. As partes boas e as partes más.
Das partes boas, para retirar a boa sensação que nos marcou naquele instante e guardar, para memória futura.
Das partes más... bem, devemos ter a força e coragem de não as esquecer, para que nos recorde no futuro o que devemos evitar e, aprender com essas experiência a darmos mais valor a nós próprios e perceber que nem tudo na vida é perfeito e que depende de nós a importância que lhes devemos dar!!
Este ano trouxe-me de tudo um pouco: grandes desafios aos meus neurónios, à minha paciência, resiliência e até à minha saúde mental, que foi testada de tal maneira até ao seu limite mais profundo, que quase me entreguei à desistência!!!... Verdade!!!
A melhor parte deste ano que (felizmente) terminou, foi o carinho e amor que recebi, dos verdadeiros amigos que se aproximaram e me deram apoio quando mais precisei (e preciso), amor e carinho que tento devolver da melhor maneira que consigo.
Foi um ano, longe do que desejei e mais longe ainda do que se idealiza ser perfeito.
Foi também um ano de aprendizagem: aprendi (da pior maneira) que as aparências iludem, que os amigos que pensávamos ter, afinal não o são, que a família nem sempre está presente quando mais precisamos e, que até se afasta quando estamos à beira do precipício (alguns até, encarregam-se de dar um empurrão).
Aprendi que o ser um bom profissional, vestir a camisola da empresa, ser pró-activo, sobrepor o trabalho e as obrigações profissionais não é valorizado. Que viver os problemas do trabalho e não descansar enquanto não encontrar uma solução, é do pior que se pode fazer - não o façam, não levem os problemas do trabalho para casa (ou tentem não o fazer).
E para finalizar com chave de ouro, que estar sempre disponível 24/7, não é valorizado e que quando o nosso corpo atinge o limite da resistência e quebra... deixamos de ser úteis para a organização e, que essa mesma organização que tanto defendemos, quase como se fosse nossa... rapidamente se empenha em encontrar alguém para nos substituir, porque "o departamento está com a imagem muito desgastada"... Verdade!!!
Mas também foi um ano de viagens, de novas experiências, de crescimento e reconhecimento nas redes sociais que me permitiram acesso a coisas que nunca imaginei ter. Um bom exemplo disso, foi o poder conhecer pessoas com influência e entrar um pouco nos seus mundos. Um momento que nunca irei esquecer foi o convite que recebi para a inauguração da nova loja Clavin Klein no C.C.Colombo onde pude estar à conversa com o sr. Carlo Giordanetti, presidente da Calvin Klein watches & jewerly
Digamos que foi um ano muito instrutivo e recheado de novas aprendizagem que vou tentar não esquecer no futuro.
Quanto a 2019... não me atrevo a fazer previsões. Apenas desejo que o que de mau vai acontecer nos primeiros meses, possa ser um prenúncio de algo positivo para o futuro.
A todos os meus seguidores, amigos e familiares (próximos), desejo um excelente Ano Novo.
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